HRC reinaugura Sala Amarela após reforma
HRC reinaugura Sala Amarela após reforma

Obras duraram um mês e meio
BRASÍLIA (22/09/16) – Após passar por reforma, a Sala Amarela do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) foi reinaugurada nesta quarta-feira (21). As obras duraram um mês e meio e serviram para readequar o ambiente como forma de melhor atender aos servidores e pacientes.
O diretor administrativo da Região Oeste de Saúde, José Gomes Filho, explica que, antes da reforma, a ambientação da Sala Amarela não estava adequada. "Devido ao desgaste natural da tinta e das paredes, aos poucos, o local tornou-se impróprio para oferecer atendimento aos pacientes que precisavam ser internados na unidade".
José afirma que as mudanças só foram possíveis porque houve empenho de todos os envolvidos no processo e que, durante o período de realização das obras, os pacientes da Sala Amarela foram remanejados para a enfermaria da Clínica Médica do HRC.
A enfermeira e supervisora da Sala Amarela e Vermelha do hospital, Nayara Lisboa, trabalha na unidade há cinco anos. Segundo ela, a reforma foi essencial à segurança dos pacientes, pois os enfermeiros e técnicos de enfermagem não conseguiam ter a visibilidade dos leitos.
"Agora, todos os pacientes ficam na mesma sala e, a parede que tem no local, nos possibilita vê-los. Essa mudança trouxe mais proteção aos internados e os aproximou ainda mais da equipe de profissionais que prestam atendimento. Como supervisora da Sala Amarela, posso dizer que a nova estrutura atende de forma correta aos servidores e pacientes".
Nayara revela ainda que, além da reforma da estrutura, os servidores também ganharam uma copa no novo espaço e, assim, não precisam se ausentar da unidade para que possam beber água ou comer.
SALA AMARELA – A unidade funciona como um local de atendimento intermediário e que recebe pessoas que precisam de cuidados especiais, mas que não sofrem risco de morte. Mesmo antes da reforma, o espaço já contava com sete leitos, sendo seis deles com oxigênio e, o sétimo, é sobressalente.
O diretor administrativo, José Gomes Filho, conta que a estrutura não foi aumentada. "Foi feita apenas uma readequação da sala, para que ela se tornasse operacionalmente viável, tanto para os servidores, mas, principalmente, para os pacientes porque nosso objetivo maior é atender melhor", declara.
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