23/01/2014 às 15h14

Núcleo de Remoção dá agilidade e bom atendimento em Planaltina

Por Luana Lemes, da Agência Saúde DFAtendimento à imprensa:(61) 3348-2547/2539 e 9682-9226

Em 2013, hospital recebeu 300 mil pacientes na Classificação de Risco

Próximo a 89ª rodovia mais perigosa do Brasil, o Hospital Regional de Planaltina (HRPL) além de assistir aos pacientes da região administrativa, também presta assistência aos usuários do Entorno e norte de Minas Gerais. Para conseguir atender essa demanda com mais eficiência e rapidez, conta com o Núcleo de Remoção, Marcação de Exames e Procedimentos ao Usuário (Narp). Em média, 25 pessoas são removidas diariamente para outras unidades da rede a fim de receberem atendimento especializado, conforme o parecer médico.

De acordo com o levantamento do Ministério da Justiça, em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a BR 020 está em 89º lugar no ranking das estradas mais perigosas do País. Foram 81 acidentes no ano passado com quatro mortes e 125 feridos, só nos primeiros quilômetros da rodovia. Esta proximidade da BR com Planaltina aumenta ainda mais as demandas na emergência do hospital regional que, só no ano de 2013, recebeu cerca de 300 mil pessoas na triagem de Classificação de Risco para as especialidades de Clínica Médica, Ortopedia, Cirurgia Geral, Ginecologia/Obstetrícia e Pediatria.

Esses dados evidenciam que o hospital tem um contingente de usuários significativo e potenciais remoções para outras regionais para tratamentos mais específicos. “Nós recebemos o paciente, fazemos o primeiro atendimento e, conforme a avaliação do médico, marcamos os exames e encaminhamos para outro hospital que tenha a especialidade”, disse Agostinha Maria de Queiroz, técnica de enfermagem do Narp.

No total, são cinco ambulâncias (USB) disponíveis: três durante o dia e duas à noite. O plantonista do Narp fica responsável por supervisionar seus equipamentos básicos como cilindro de oxigênio, maleta de remoção, oxímetro e respirador. Tudo para que a remoção aconteça de forma tranquila e eficiente ao paciente. “Temos que cuidar para que todos tenham um bom atendimento, sejam daqui ou das demais localidades”, afirmou Agostinha.