25/04/2013 às 15h35

Ponto eletrônico é instalado em outros hospitais da rede pública - 938

Novo controle de frequência chega ao HMIB e HRAN

O ponto eletrônico está em fase de instalação nos centros de saúde da Regional Norte, no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). O sistema eletrônico de controle de frequência dos servidores funciona desde outubro do ano passado na Administração Central da Secretaria de Saúde (ADMC) e no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF).

No Hran, os crachás de identificação dos servidores já foram entregues. Os servidores da Regional estão registrando suas frequências em fase experimental, informa o assessor da subsecretaria de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde (Sugetes/SES/DF), Jovani Freire.

Nos próximos meses outros locais da rede pública receberão o novo sistema de controle de frequência. O ponto eletrônico será implantado na Subsecretaria de Vigilância Sanitária (SVS), Laboratório Central (Lacen), Hospital de Apoio de Brasília (HAB), Centro de Orientação Médico-Psicopedagogica (Compp), Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) e Diretoria de Saúde Ocupacional (Disoc), junto ao Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest).

De acordo com assessor da Sugetes, a instalação do ponto eletrônico tem que estar integrada ao sistema de escalas (trackare) do servidor. Várias etapas, como a instalação da infraestrutura (cabeamento lógico e elétrico), dos coletores (relógio digital), cadastramento dos servidores (coleta das digitais e fotos), confecção dos crachás, treinamento dos servidores para o lançamento das escalas no trackare e das chefias para operacionalizar o forponto (sistema do ponto eletrônico) são etapas que garantem a aplicação da frequência digital. Após todas essas fases, inicia-se o teste de ajustamento do sistema, relata Freire.

Para ele, uma das vantagens do ponto eletrônico é a dimensão real e concreta do servidor quanto a sua lotação, escala e frequência. O método anterior de assinatura em folha de ponto não reflete o real horário do servidor quanto a atraso e assiduidade. “Já o ponto eletrônico registra em tempo real a jornada de trabalho do servidor gerando maior transparência para a instituição, e do próprio servidor quanto aos seus direitos e deveres”, conclui Jovani Freire.

Júlio Duarte