Sinalização eficiente nas UPAs agiliza atendimento
Sinalização eficiente nas UPAs agiliza atendimento

Informação visual orienta pacientes
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Distrito Federal apostam numa sinalização eficiente a fim de facilitar o trânsito dos pacientes e agilizar o atendimento.
Nas quatro UPAS instaladas em Samambaia, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante e São Sebastião, que atendem uma média de 350 a 400 pacientes cada uma, por dia, a sinalização facilita a locomoção tanto de pacientes como de servidores.
A informação visual consiste de placas de indicação e de orientação tanto nos corredores como nas portas dos consultórios, laboratório, salas de coleta de material, medicação e assim por diante. As UPAS também possuem faixas no chão que indicam qual o caminho o paciente deverá percorrer para fazer exames e ser medicado.
“Achei tudo muito bem feito porque facilita a vida da gente. Eles falam a linha que a gente deve seguir e pronto”, elogiou a paciente Ana Paula Gomes, que procurou a UPA do Núcleo Bandeirante para tratar um dor recorrente no abdome.
Segundo Ana Paula, que reside na Candangolândia e trabalha no Núcleo Bandeirante, a rapidez com que passou pela enfermagem, pelos médicos e exames foi satisfatória. “Essa foi a segunda vez que procurei a UPA e gostei muito porque nas duas vezes fui muito bem atendida. Na primeira vez trouxe a minha mãe a gora vim sozinha. Não esperei muito e já fiz RX, exame de urina e de sangue”, relatou a paciente que foi identificada com a cor amarela.
Ainda como suporte à orientação, as UPAs contam com recepcionistas recentemente contratadas pela Secretaria de Saúde/GDF na linha de frente. Na UPA do Núcleo Bandeirante, seis recepcionistas se revezam durante o dia e à noite para atender a clientela que busca informações.
O vigilante Paulo Henrique Santos, que também atua na chamada “linha de frente da UPA” acredita que a sinalização agiliza o atendimento. “Essas orientações facilitam bastante porque quase nunca um paciente retorna à entrada dizendo que não encontrou a sala que procurava”, afirma.
Arielce Haine