DF está entre dez melhores experiências brasileiras no campo do envelhecimento
DF está entre dez melhores experiências brasileiras no campo do envelhecimento
Programa voltado ao idoso do Paranoá tem reconhecimento
O Programa de Atenção à Saúde do Idoso da Regional do Paranoá (Paisi) foi selecionado entre 107 experiências nacionais no campo do envelhecimento e está entre os dez primeiros colocados que serão apresentados durante o VIII Colegiado Nacional de Coordenadores de Saúde da Pessoa Idosa, no Hotel Kubitschek Plaza, a partir desta terça-feira (26) até quinta-feira (28).
A coordenadora do Paisi, Viviane Cristina Uliana Peterle, responsável pelo planejamento e execução do trabalho “Construção da Rede de Atenção à Saúde do Idoso na Regional de Saúde do Paranoá – DF”, ressalta a importância de discutir estratégias para ampliação e qualificação do cuidado das pessoas idosas no Sistema Único de Saúde (SUS) com os gestores de Saúde, parceiros setoriais e intersetoriais.
De acordo com Viviane, as políticas para a pessoa idosa estão alinhadas com as necessidades do grupo. “Há sim uma necessidade maior de apropriação de seus objetivos e metas, além de contextualizar as diretrizes com os recursos locais disponíveis para a atenção. As pactuações são fundamentais para o êxito do trabalho”, diz.
Os critérios adotados para a seleção dos trabalhos escolhidos foram o alinhamento com princípios e diretrizes do SUS; a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e as diretrizes para organização da Rede de Atenção à Saúde; o caráter inovador, a reprodutibilidade em outras realidades; além da relevância dos resultados.
A coordenadora do Núcleo de Atenção ao Idoso da SES/DF, Helenice Gonçalves, ressalta que ficou muito contente com o resultado. “Brasília será muito bem representada neste evento com a experiência da Regional de Saúde do Paranoá”, comemora.
Para o coordenador-geral de Saúde do Paranoá, Rommel Costa, a escolha se deve ao apoio da Atenção Primária como o envolvimento humanizado e integral do grupo de trabalho criado para a condução dos pilares da rede. “A participação dos médicos clínicos, da família e comunidade reforçam a importância do trabalho multidisciplinar e integrado voltados a essa população”, afirma.