Gestores e servidores conhecem Comitê Interno de Governança e Compliance
06/06/2019 às 16h31
Gestores e servidores conhecem Comitê Interno de Governança e Compliance
Colegiado garante desenvolvimento de melhores práticas de gestão Da Agência Saúde Fotos: Breno Esaki/Saúde-DF
Gestores e servidores da rede pública de saúde participaram, na tarde desta quinta-feira (6), da 1ª Reunião do Comitê Interno de Governança e Compliance da Secretaria de Saúde, realizado no auditório da pasta. O objetivo foi apresentar o tema e levar informações sobre o novo comitê a todos os profissionais da pasta. O colegiado foi estabelecido pela Portaria nº 352, de 15 de maio deste ano, para garantir o desenvolvimento e a apropriação das melhores práticas de governança, de forma continuada e progressiva. Sua criação é instituída pelo Decreto nº 39.736, publicado no Diário Oficial do DF em 29 março, que dispõe sobre a Política de Governança Pública e Compliance no âmbito do Governo do Distrito Federal (GDF). “Esse é o futuro da gestão pública. Poder ter todos esses encaminhamentos, conhecimentos, com uma Secretaria de Saúde que seja movida pela inovação na sua gestão”, elogiou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, presente ao evento. A inovação, por si só, é um “dos braços da governança”, segundo o subsecretário de Governança e Inovação, Roberto Machado. “A governança é, basicamente, bom-senso e boas práticas que se traz para o dia a dia, aplicando em cada uma de suas tarefas. Buscar objetivos para a governança, melhora a capacidade de dar respostas ao cidadão”, comentou. Um ponto fundamental para alcançar isso é o planejamento de gestão, na avaliação de Machado. “O planejamento vai ser o passo primordial para o alcance de uma nova saúde no DF. De mudar a relação de percepção que o usuário tem do serviço prestado pela Secretaria de Saúde”.
BOAS PRÁTICAS – Na apresentação sobre os dados das pastas de Saúde de todo o país, o secretário de Controle Externo da Saúde do Tribunal de Contas da União, Carlos Ferraz, expôs as boas práticas observadas pela entidade em cada região do país e, com isso, apontou como essas informações podem contribuir para a governança. “Uma boa prática indica o que está funcionando adequadamente. É preciso se verificar o que se pode aprender com elas, para reproduzir essas práticas e melhorar a governança”, disse Ferraz.