29/09/2016 às 21h18

Hemodiálise do Hospital de Sobradinho passa por reforma

Daqui a quatro meses, capacidade de atendimento passará de 32 para 64 pacientes por dia

BRASÍLIA (29/9/16) – Dentro de quatro meses, a capacidade de atendimento da hemodiálise do Hospital Regional de Sobradinho irá dobrar, passando dos atuais 32 atendimentos/dia para 64. Isso será possível graças a uma reforma no setor, iniciada este mês. O custo total da obra será de R$ 1,07 milhão, dinheiro adquirido por meio de emenda parlamentar.

A antiga área está sendo toda quebrada e ganhará novas salas, que receberão mais oito máquinas de hemodiálise, já adquiridas pela Secretaria de Saúde. "São equipamentos que estavam parados por falta de espaço e também por falta de manutenção. Agora, algumas já estão sendo arrumadas e todas ficarão no novo espaço, passando de 8 para 16 máquinas funcionando", explica a diretora administrativa da Região Norte de Saúde, Liliane Menegotto.

Enquanto o ambiente passa por reforma, os pacientes atendidos na hemodiálise foram transferidos para uma área da clínica médica que estava fechada. "Reformamos o espaço e quando a nova área de hemodiálise ficar pronta, essa área será destinada à ortopedia do hospital", avisa Menegotto.

PEDIATRIA – Além da hemodiálise, o andar da pediatria também passará por mudanças. Ganhará pintura e piso novos, mais acessibilidade e manutenção nas partes hidráulica e elétrica. "A intenção é entregar as duas áreas no mesmo dia", observa a diretora administrativa.

Outras áreas do hospital também passaram por mudanças recentes. Os prédios dentro da unidade ganharam pintura nova e a área de ventilação do Pronto-Socorro ganhou um pequeno jardim.

CENTRO DE SAÚDE – Ainda na Região Norte, o Centro de Saúde 3 de Sobradinho passou por reforma e será entregue novinho para a população na próxima segunda-feira (3). As obras custaram R$ 140 mil.

Foi feita pintura externa, colocaram ladrilhos na sala de vacina, reformaram banheiros e instalaram uma pia de inox na sala de curativos, para facilitar a higienização dos ferimentos. "A empresa também fez uma área para práticas integrativas. Antes, o pessoal fazia no estacionamento do centro de saúde", complementa Liliane Menegotto.

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