HMIB passa a usar pulseiras na Classificação de Risco
HMIB passa a usar pulseiras na Classificação de Risco
Método ajuda a prevenir mortes nas emergências dos hospitais
O Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB) começa a usar, nesta terça-feira (28), as pulseiras coloridas da Classificação de Risco, adotadas pela Secretaria de Saúde. O objetivo é sinalizar a gravidade dos casos atendidos nas emergências.
A ação é um complemento do Protocolo de Manchester de Classificação de Risco, adotada desde 2012, na Rede Pública de Saúde do DF. Entre os principais benefícios do sistema está a redução do índice de mortalidade na porta das emergências.
Para a coordenadora da Regional Sul, Roselle Bugarin Steenhouwer, as pulseiras serão usadas como marca visual da mudança do atendimento que antes era realizado por ordem de chegada e, agora, é feito por prioridade clínica.
“O sistema ajuda a equipe médica a acompanhar os casos mais graves, qualifica o trabalho dos profissionais da área de saúde e evita a superlotação das emergências, pois o paciente sem gravidade é orientado a procurar um Centro de Saúde mais próximo de sua residência”, relata Roselle.
As pulseiras serão entregues de acordo como estado de saúde do paciente, sendo a cor vermelha (emergência absoluta); laranja (muito urgente); amarela (urgente); verde (pouco urgente) e azul (não urgente).
O Hospital Regional do Gama, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas, Hospital Regional de Planaltina, Hospital de Samambaia e Hospital Regional da Asa Norte já utilizam as pulseiras. O objetivo é estender às demais unidades da Secretaria de Saúde.
Por Ludmila Mendonça, da Agência Saúde DF
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