08/08/2021 às 09h00

Hospital Regional de Sobradinho inicia revitalização de vários setores da unidade

Trabalhos devem durar até novembro; expectativa é ampliar os atendimentos à população

Manutenção no telhado do HRS - Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF

 

ADRIANA SILVA, DA AGÊNCIA SAÚDE-DF

 

O Hospital Regional de Sobradinho (HRS) está passando por readequações nos espaços físicos de várias alas, como a unidade de clínica médica, almoxarifado e na cozinha. Além disso, está sendo feita a manutenção ou troca do telhado do ambulatório e da policlínica que funciona na unidade.

 

A diretora administrativa da Região Norte de Saúde, a qual o HRS faz parte, Kelly de Paula Lopes, fala sobre a importância dessa manutenção e no que isso irá impactar na assistência aos pacientes e no dia a dia dos servidores.

 

“A unidade de Sobradinho necessitava dessa revitalização para beneficiar tanto os nossos pacientes, como os nossos servidores. Os espaços ficarão mais amplos e arejados para melhorar o nosso atendimento”, explica.

 

O telhado da policlínica, que funcionava no ambulatório, há algum tempo sofria com a falta de escoamento da água no período das chuvas. Isso ocorria devido a largura e caimento das calhas. Com a reforma, o telhado foi totalmente revitalizado e conta com novas calhas. Também foram corrigidas todas as infiltrações que existiam.

   

Ampliação

 

A antiga lanchonete, que ficava em frente ao ambulatório, será transformada em duas novas salas para dar mais suporte aos atendimentos da policlínica. Serão duas novas salas para a realização de eletrocardiogramas.

 

A Vigilância Epidemiológica também receberá duas salas refrigeradas de acordo com as normas da Diretoria de Vigilância Sanitária do DF (Divisa). A adequação física possibilitará a separação das vacinas da vigilância hospitalar com as vacinas da atenção básica.

   

As mudanças também ocorrem nos banheiros, que receberam reparos hidráulicos, troca de pisos, pintura dos corredores e adequação de rede elétrica.

 

O núcleo de materiais esterilizados recebeu adequação em toda rede de esgoto. Os canos em acrílico foram substituídos por modelos em aço galvanizado que suportam altas temperaturas. A água que é dispensada das máquinas termodesinfectora e ultrassom, pode atingir até 120 graus. Essas máquinas lavam e desinfetam os aparelhos utilizados nas cirurgias convencionais e de vídeo.

 

“O transtorno que as obras podem ocasionar volta futuramente em melhorias para a população da Região Norte. Fizemos um planejamento muito detalhado, movemos alguns setores, para a execução da obra, porém, não houve ou haverá nenhum prejuízo nos atendimentos para a população", explica Kelly.

  GALERIA DE FOTOS: