HRAN é referência em reconstrução mamária
HRAN é referência em reconstrução mamária

200 cirurgias foram realizadas em 2012
O Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) é referência em reconstrução mamária no Distrito Federal. “No ano passado, aproximadamente 200 pacientes foram submetidas ao procedimento, sendo que boa parte desse quantitativo foi atendida nos mutirões”, informa a chefe da Unidade de Cirurgia Plástica, Nadja Alexim. De acordo com a especialista, nos últimos três anos, a procura por cirurgias de reconstrução mamária cresceu. “Devido a esse fato, aumentamos o número de vagas para atender essas pacientes, a fim de diminuir a demanda reprimida”, destaca.
As pacientes que necessitam de cirurgia para reconstrução mamária podem procurar qualquer centro de saúde ou hospital regional do DF. “Com o encaminhamento em mãos, as pacientes são inseridas no Sistema de Regulação, que as direciona ao serviço de reconstrução mamária do HRAN”, informa Nadja. A especialista explica ainda que no encaminhamento deve constar que a paciente foi submetida à mastectomia e, após a primeira consulta até a conclusão do tratamento, os retornos são marcados no próprio HRAN.
O diretor do HRAN, Valdir Nunes de Sousa, elogia os profissionais que atuam na cirurgia plástica do hospital. “Somos referência nessa área e contamos com uma equipe de excelência, com profissionais competentes e dedicados”, afirma.
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, na última nesta sexta-feira (8) foi lançado o folder “Saiba Mais Sobre Reconstrução Mamária”, no auditório do HRAN. O evento foi organizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica do Distrito Federal, pela ONG Recomeçar e pela Unidade de Cirurgia Plástica do HRAN. A iniciativa contou ainda com a participação da deputada federal Érika Kokay e da deputada distrital Eliana Pedrosa, que elogiaram o trabalho desenvolvido na unidade. Durante o lançamento, o diretor do HRAN falou sobre a importância do autoexame como um dos métodos de prevenção do câncer de mama, que pode levar ao diagnóstico precoce, com possibilidade de cura em quase 100% dos casos.
Patrícia Kavamoto