Saúde oferece serviço de fisioterapia no Guará
Saúde oferece serviço de fisioterapia no Guará
Pacientes de oito regiões recebem atendimento na unidade
O Hospital Regional do Guará conta com unidade de Medicina Física e de Reabilitação, que já realizou 597 atendimentos e com isso, 9.622 procedimentos, desde janeiro deste ano. A área é responsável pela prevenção, diagnóstico, tratamentos e organização do programa de reabilitação dos indivíduos com patologias médicas incapacitantes e comorbilidades em todos os grupos etários.
A maioria dos pacientes que chega à unidade são de ortopedia e reumatologia. Trauma e fraturas, artroses, pós-operatórios e dores crônicas são as demandas maiores. Ana Carolina Pereira, fisioterapeuta, afirma que 60% dos pacientes são de patologias crônicas concentrado nos idosos. “Temos uma demanda muito grande na área de reumatologia e trauma. Mas, também temos uma fisioterapeuta para atender na área que abrange a área da neurologia adulto no qual são recebidos pacientes com lesão cerebral e medular”, declarou.
A nova aparelhagem doada pelo RotaryClub Guará/ Águas Claras contribuiu para melhorar a assistência e as atividades realizadas com os pacientes. Ana Carolina percebeu logo o diferencial na qualidade do serviço prestado. “Nós tínhamos limitações, hoje, a realidade é outra. Com mais equipamentos, temos mais possibilidades para oferecer um tratamento completo assegurando uma melhora plena. Sem isso, a gente chegava num limite. Agora, conseguimos expandir esse tratamento e diminuir as sessões também”, afirmou.
Ao todo, sete fisioterapeutas e duas auxiliares trabalham para atender a população do Guará I e II, Lúcio Costa, Candangolândia, N. Bandeirante, Riacho Fundo I e II, Vicente Pires e Estrutural. Segundo a profissional, o fluxo não aumentou pelos novos equipamentos, mas pela área de abrangência da regional de Saúde que é referência para outras cidades satélites.
“Como os aparelhos nos ajudaram a diminuir as sessões, nós conseguimos dar alta para o paciente e atender com qualidade. Então, a rotatividade aumenta. Mas infelizmente, temos pacientes que são crônicos e dificilmente ficam sem vir aqui. Quando vão surgindo as vagas de alta, vamos encaixando os encaminhamentos”, afirmou.
A área ganhou 40 mil reais em aparelhos e o Rotary investiu nos itens mais caros. Foram dois ultrassons, quatro infravermelho, dois aquecedores de turbilhão, uma máquina de gelo, uma parafina, um micro-ondas e duas ondas curtas.
Por Érika Bragança, da Agência Saúde DF
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