19/08/2013 às 16h39

Consulta pública vai debater a Política de Práticas Integrativas em Saúde

Documento institui diretrizes de ação e propõe estratégias

No período de 14 de agosto a 12 de outubro será realizada consulta pública para debater a Política de Práticas Integrativas em Saúde. O documento, com oito capítulos, institui diretrizes de ação e propõe estratégias para viabilizar as práticas no âmbito da Secretaria de Saúde.

“O objetivo desta consulta é obter a opinião da população do DF, das entidades, instituições e sociedades profissionais a respeito do documento-base da PDPIS”, destaca a gerente de Práticas Integrativas em Saúde (Gerpis), Ozélia Evangelista. Segundo ela, a manifestação da sociedade é importante para conferir maior transparência ao processo e adequá-lo aos interesses da população.

A Portaria 208, que institui a consulta pública nos próximos 60 dias, foi publicada no Diário Oficial do DF em 14 de agosto. O documento-base da Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS) está disponível na página eletrônica da SES - www.saude.df.gov.br (consulta pública). Nesse período também será disponibilizado um link no endereço consultapublicapdpis@gmail.com para a sociedade enviar suas sugestões.

Depois de finalizada a consulta pública, o documento final vai agregar as contribuições da população e em seguida será encaminhado à apreciação do Conselho de Saúde do DF.

Entre os objetivos da política está o desenvolvimento das Práticas Integrativas de Saúde no âmbito da SES, no contexto da promoção, recuperação e reabilitação da saúde e prevenção de agravos, em todos os níveis de atenção, com ênfase na atenção primária. Também quer contribuir para aumentar a eficiência do sistema e ampliar o acesso às PIS, garantindo qualidade e segurança.

A política pretende ainda racionalizar as ações em saúde, com estímulo para alternativas inovadoras ao desenvolvimento sustentável da comunidade; promover o envolvimento permanente e responsável dos usuários, trabalhadores e gestores com as PIS. Além disso, quer ampliar o acesso ao controle e à participação social, fomentando espaços para o exercício da cidadania.