Pulseiras de Classificação de Risco organizam atendimento nas emergências
Pulseiras de Classificação de Risco organizam atendimento nas emergências
A iniciativa segue o Protocolo de Manchester
Os 16 hospitais e as quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da Secretaria de Saúde (SES/DF) já aderiram às pulseiras de Classificação de Risco na rotina das emergências. A iniciativa segue o Protocolo de Manchester, adotado na Rede desde 2012.
Quando o corpo sinaliza que algo está errado, a tendência é procurar um atendimento médico. A primeira coisa que vem à cabeça é a emergência de um hospital. Com a Classificação de Risco, a população vai se conscientizando sobre quais são os atendimentos de emergência e quais são menos graves. “Os pacientes menos graves são classificados nas cores verde e azul e tem a opção de buscar atendimento no Centro de Saúde mais próximo de sua casa”, disse o secretário de Saúde, Rafael Barbosa.
As pulseiras de classificação também trazem transparência e tranquilidade na hora do atendimento. Elas indicam que as pessoas com a cor vermelha, laranja e amarela precisam ser atendidas com prioridade nas emergências. “É natural procurar um hospital e querer ser atendido de imediato, mas é preciso entender que pessoas com risco de morte precisam de atendimento prioritário”, afirmou o secretário de Saúde.
Essa é uma das prerrogativas do Protocolo de Manchester de Classificação de Risco adotado nas emergências dos hospitais e UPAs do DF. A SES/DF já aderiu ao protocolo por meio das pulseiras coloridas que indicam essa prioridade de atendimento, conforme a gravidade do paciente.
A pulseira de Classificação de Risco de cor vermelha indica emergência; laranja, muito urgente; amarela, urgente; verde, pouco urgente e azul, não urgente. “Agora os pacientes mais graves e os menos graves são identificados e informados sobre outros locais de atendimento, nos casos de classificação verde e azul”, finalizou o secretário.
Por Luana Lemes, da Agência Saúde DF
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